terça-feira, 5 de março de 2013

Uma concepção bastante conceituada sobre brincadeira infantil é a de Gilles Brougère, vejamos alguns exemplos:


             O faz de conta não é um comportamento da criança é uma ação que a mesma cria, uma situação concreta de um determinado comportamento que obteve um contexto simbólico das falas e gestos.
            As crianças estabelecem regras compartilham a brincadeira, mas as regras podem ser mudadas a qualquer hora, valem apenas durante o tempo de duração da brincadeira, e não são regras de situações reais.
            Para criança o importante é brincar e pouco importa se a brincadeira ira resultar em alguma aprendizagem.

BROUGÉRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.


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